19 de março de 2013

Eu julgo, você julga e todos julgam!



O que é julgar?
Decidir um litígio na qualidade de juiz ou árbitro: julgar um processo.
Pensar, supor: julgou necessário protestar.
Avaliar, emitir opinião, formular um juízo: julgar uma pessoa pela aparência.
Reputar, considerar: julgo-o bastante competente.

A mensagem que gostaria de deixar hoje é simples: não devemos julgar um livro pela capa, ou nesse caso, uma pessoa pela aparência. O próprio Deus nos ensinou isso quando disse lá em 1 Samuel 16:7
“Porém o SENHOR disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência,
nem para a grandeza da sua estatura, porque o tenho rejeitado; porque o SENHOR
não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o SENHOR olha para o coração.”
Somos muito mais do que uma linda carcaça. Somos alma, somos espírito. Todos temos uma história de vida, lições aprendidas, erros e acertos cometidos. Um sorriso pode esconder muita tristeza, assim como uma lágrima pode esconder muita alegria. Nada realmente é como se vê.
Então, antes de julgar uma prostituta, um homossexual, um cristão, um espírita, um dependente químico, um ladrão, um cara cheio de piercings e tatuagens ou seja lá quais mais ‘categorias’ de pessoas existem, lembre-se que todos somos seres humanos e fomos gerados pelo mesmo pai: Jesus Cristo.
Tente olhar com os olhos de Deus, se coloque no lugar da pessoa, procure entender o que tem por detrás daquela capa. Não somos melhores que ninguém. Não temos o direito que julgar (e muitas vezes condenar) o próximo.
As pessoas seriam bem melhores se agissem com amor e compaixão.
Olhe para dentro de ti, leia a tua história e responda: eu sou o que aparento ser? As pessoas podem me julgar pela capa e concluir algo verdadeiro sobre mim? Qual direito eu tenho de fazer isso com alguém?
Pensem nisso.